Rachel já fez buscas pela região, espalhou folhetos, colou cartazes e ofereceu uma recompensa de R$ 1 mil para quem encontrar a égua. Até agora, porém, não há sinais do animal.
– Parecia que eu tinha recebido a notícia de ter perdido um filho, um parente. Fiquei muito desesperada quando soube – afirma a veterinária.
Outros dois animais, do proprietário do haras, também foram levados. A única pista é um caminhão que foi visto próximo ao haras na madrugada do roubo. A placa do veículo chegou a ser anotada, mas, por se tratar de uma placa fria, a investigação voltou à estaca zero.
Rachel faz uma investigação paralela. Além das buscas, ela vem mantendo contato com outros veterinários e ferreiros da região em busca de informações.
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– Mais cedo ou mais tarde tem que ferrar o cavalo, tem que chamar um veterinário – explica.
A égua, que tem cruza com a raça lusitana, vale R$ 5 mil. Para Rachel, no entanto, o animal não tem preço.
– Não quero outro animal, quero minha égua sem raça, eu quero ela de volta. Só quero abraçar, olhar para ela e levar ela embora.
