– Realmente já temos uma maior procura para importar carne suína brasileira. Existe uma boa perspectiva para isso (abertura do mercado russo), mas essa perspectiva ainda não se transformou em números, porque ainda mantemos o volume de embarques mensal – explica.
Vargas destaca que, apesar de ser o quarto maior produtor e exportador da proteína, o Brasil exporta apenas cerca de 20% de toda a sua produção. O executivo lembra, também, que a oferta mundial de carne suína caiu, o que eleva os preços internacionais da commodity. No entanto, ainda segundo ele, o mercado interno no Brasil também apresenta bons níveis de preço, uma vez que a demanda e a oferta estão ajustadas.
– A decisão por exportar não é de cada companhia e depende muito dos preços praticados, mas é importante lembrar que a exportação inclui ainda uma série de custos de logística – disse ele.
Vargas participou nesta quarta, dia 3, do lançamento da 2ª Semana Nacional da Carne Suína, que pretende aumentar em até 30% as vendas da proteína nas redes de varejo participantes.
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