O projeto entre a unidade de Sinop da Embrapa e o CABI prevê ações em pesquisa e transferência de tecnologia, com foco em sanidade vegetal e animal, voltadas aos sistemas de produção agropecuária e cadeias produtivas relevantes para o Estado.
Também foi formalizado um memorando de entendimento entre as duas instituições, que é mais abrangente e envolve as áreas de produção sustentável, controle biológico, manejo integrado de pragas, clínicas de plantas e treinamento de agricultores, transferência de tecnologia e conservação de biodiversidade.
O CABI é uma organização sem fins lucrativos de desenvolvimento e informação fundamentados na ciência, cuja missão é orientada por seus 48 países-membros. Possui 11 centros ao redor do mundo, com cerca de 400 funcionários. Entre as ações estão publicações científicas, projetos de desenvolvimento e pesquisa e serviços microbianos.
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Em 2010, o centro estabeleceu um escritório no Brasil, em Botucatu (SP). Segundo Nicholls, o CABI tem no Brasil uma de suas prioridades.
– Esperamos firmar mais projetos de cooperação técnica em outros Estados, e que o Brasil se torne país-membro – afirmou o diretor-presidente da entidade, Trevor Nicholls.
Nicholls ressaltou que a organização tem interesse em parcerias com a Embrapa na África. O CABI tem centros em Gana e no Quênia, e 18 países-membros no continente.
