– A máquina transforma os dejetos em adubo orgânico de alta qualidade através da evaporação com a inclusão de enzimas produzidas pela mesma empresa – afirmou o presidente.
Além de destacar os benefícios da nova tecnologia, Lorenzi também falou sobre as dificuldades de implantar essa tecnologia nas propriedades do Estado.
– A dificuldade que nós temos aqui em Santa Catarina é realmente com relação ao volume de água que nós temos no dejeto. Outra dificuldade é por termos uma enorme bacia leiteira no qual os dejetos líquidos servem de irrigação para a produção de pastagens ao rebanho leiteiro – afirmou.
O presidente da ACCS também lembrou o alto custo da máquina, que inviabiliza o uso por pequenas empresas. A máquina custa cerca de U$ 750 mil. O custo por tonelada de dejetos tratada é de U$ 67.