Alcides Torres, diretor da Scot, abriu o evento apresentando números do rebanho, abate e produção de carne no Brasil nos últimos 50 anos, e mostrando o crescimento da pecuária brasileira.
No primeiro dia de evento, os participantes ouviram sobre o avanço no processo de castração com o uso de vacina e sobre o mercado de opção, como uma alternativa de negócio para o pecuarista. Informações valiosas para quem quer iniciar, se manter ou crescer dentro da atividade.
A reciclagem de quem já tem experiência e a capacitação de futuros confinadores estão diretamente ligadas ao sucesso do setor que ainda tem muito para ser explorado. Estima-se que menos de 10% do rebanho brasileiro seja confinado.
O pecuarista brasileiro começou a conhecer o confinamento na década de 70, quando a atividade passou a ser explorada comercialmente, mas ela só ganhou expressão a partir do ano 2000. Em 2011, de acordo com números da associação nacional de confinadores, o crescimento foi de 15%, mesmo número estimado para 2012.