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Encontro sobre pecuária de corte discute combate ao abate clandestino

Bahia possui o oitavo maior rebanho do País, com 12 milhões de cabeçasCombater o abate clandestino, que é muito alto na Bahia e desestrutura toda a cadeia produtiva da pecuária de corte, é a maior prioridade para conseguir com que a Bahia tenha condições de exportar a carne bovina. A afirmação é do coordenador técnico do Programa de Modernização da Pecuária de Corte, Nelson Pineda. Ele participa do II Encontro de Produtores do Programa de Modernização da Pecuária de Corte. O evento, realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb) em pa

Apesar de possui o oitavo maior rebanho do país, com 12 milhões de cabeças, a Bahia ainda não participa do mercado internacional, extremamente exigente quanto à qualidade do produto, responsabilidade social e gestão ambiental. Nelson Pineda destaca que o Estado vai exportar por um motivo muito simples “tem espaço para crescer, mas falta racionalizar a produção na Bahia”.

? A capacidade de suporte é um avanço, mas se a gente melhorar em genética, em manejo, sanidade e nutrição animal e o combate aos abates clandestinos a Bahia poderia dobrar seu rebanho em dez anos. E dobrar o rebanho, acompanhado de boa uma estrutura viária e portuária, a Bahia teria condições de exportar. Se o Estado conseguisse exportar 9% do que exporta o Brasil isso representaria US$ 500 milhões.

Durante a abertura do encontro, o superintendente do Sebrae Bahia, Edival Passos, garantiu que a Instituição tem condições de apoiar os produtores para que eles avancem na melhoria da gestão e da tecnologia.

? O pequeno produtor não pode pensar somente em produzir o boi, mas sim em tirar ganhos maiores de todos os elos da cadeia produtiva. O Sebrae tem conhecimento acumulado no campo do gerenciamento porque as fazendas precisam ser concebidas enquanto empresa, e não simples fazenda. É preciso saber o que se produz, saber todo o controle não só financeiro, mas da carne que se produz já que a produção de alimentos tem uma complexidade maior ? ressalta Edival Passos.

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