– Com isso, nós pretendemos, cada vez mais, destacar essas pessoas que contribuem para o avanço da avicultura, o avanço na produtividade, na parte de tecnologia, como um setor, hoje, que é essencial para continuar produzindo alimentos, atendendo o mercado interno e externo – afirma o diretor-executivo da Asgav, Eduardo dos Santos.
Um levantamento da União Brasileira de Avicultura mostrou que as exportações de carne de frango atingiram 374 mil toneladas no mês de maio. O volume é 10% maior do que no mesmo período de 2011.
Além do crescimento dos negócios com o exterior, o mercado avícola quer mostrar que a qualidade do trabalho também está cada vez melhor no mercado interno.
Em um frigorífico de São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul, por exemplo, são abatidas 65 mil aves por dia. Deste total, 20% é destinado à exportação. Na sala de cortes, a temperatura é controlada, entre 10º e 12º graus. Uma funcionária também verifica como está a produção em todas as etapas do processo.
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– Esse monitoramento serve para garantia da qualidade do produto, ou seja, a temperatura baixa dos produtos da sala inibe o crescimento de microorganismos patogênicos que podem causar intoxicação alimentar no consumidor – explica o gerente de qualidade Gustavo Schiavo.
O bem estar dos funcionários também é uma preocupação da empresa. De acordo com o gestor de produção Gelson Ritterbuch, cada funcionário não excede duas horas na mesma tarefa. Ritterbuch garante que o modelo tem aumentado o desempenho.
