– Haverá uma crescente variedade de tecnologias voltadas a esta demanda de mercado. Elas serão lideradas pelo uso de enzimas em dietas de aves que possibilitem extrair todo o valor de alimentos. Além disso, veremos avanços contínuos em genética – aposta.
Pesquisas recentes mostram que o uso de proteases termoestáveis em dietas de frangos de corte contribui para reduzir o custo da nutrição, aumentar a digestibilidade dos ingredientes, e melhorar o desempenho e o rendimento de carcaça. A redução do custo da dieta pode chegar até R$ 10 por tonelada.
A protease auxilia no aproveitamento de farinhas de origem animal e na integridade intestinal, reduzindo o custo da dieta. De acordo com Luciana, a sua principal diferença é ser altamente estável na temperatura de peletização, além de atuar em diferentes substratos protéicos de origem animal ou vegetal na ração.
– Esta protease melhora a digestibilidade das matérias primas, liberando aminoácidos que são utilizados para o crescimento do animal. Isso permite uma flexibilidade na formulação de dietas, visando um maior desempenho e reduzindo o custo do quilo de frango produzido, ou ainda uma maior redução do custo da dieta sem perda de desempenho – defendeu.