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Estrangeiros agitam rodadas de negócios na Expointer

Representantes dos diversos países vem conhecer e comprar produtos da indústria de equipamentos agrícolas do BrasilA intenção de expositores na Expointer, realizada em Esteio, no Rio Grande do Sul, é vender mais e expandir seus mercados. Oito países participam de rodadas de negócios para a comercialização de máquinas e implementos agrícolas. Enquanto isso, o número de visitantes estrangeiros bate recorde.

Os representantes dos diversos países vem conhecer e comprar produtos da indústria de equipamentos agrícolas do Brasil. Só estas rodadas devem render US$ 1 milhão e a promessa outros contratos no futuro.

? Muitos que já conhecem a tecnologia brasileira dos importadores, eles podem vir aqui comprar o equipamento. Aqueles que vem pela primeira vez tem o primeiro contato com os fabricantes brasileiros. Eles necessitam voltar a seus países, fazer testes de campo nessas máquinas porque os solos são diferentes ? afirma Evaldo Silva Jr., coordenador do Projeto de Intercâmbio.

É o que pretende fazer o produtor rural polonês Wladyslaw Serafin, que vem à Expointer pela primeira vez. Ele representa uma associação de produtores daquele país e está otimista com o que vê por aqui. Serafin diz que a tecnologia agrícola do Brasil está num nível muito alto e, para ele, em pouco tempo o Brasil vai ser lembrado no mundo como referência nesse setor assim com já acontece com o futebol.

No Pavilhão Interncional, nove países expõem suas culturas. O Canadá é um deles e retorna depois de dez anos à exposição. O artesanato também ganha espaço na comercialização. A uruguaia Adriana Schmidt faz caricaturas pela primeira vez no evento.A feira chama a atenção também dos visitantes de outros países. Em quatro dias de evento, quase 500 turistas estrangeiros foram cadastrados no parque. O número supera o total da edição do ano passado, que foi de 258.

? Quando a gente traz jornalistas internacionais, compradores e expositores internacionais numa feira como a Expointer, primeiro a gente está divulgando qualidade do nosso sistema agropecuário; segundo a gente está mostrando a pujança do sistema agroindustrial e, terceiro, a gente faz com que seja mais fácil ou menos difícil a entrada dos nossos produtos naquele país, porque aumenta o conhecimento da produção do nossos sistema no exterior e consegue ter uma diversificação de mercados ? comenta Alessandro Teixeira, presidente Apex-Brasil.

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