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Conforme a entidade, o crescimento se deve especialmente pela demanda de Hong Kong e Rússia, que continuam liderando o ranking de mercados importadores de carne brasileira.
– O Brasil também consolida sua posição como maior fornecedor no Norte da África, com crescimento expressivo nos mercados do Egito, Líbia e Argélia. Nós também registramos resultados interessantes em mercados como Angola – que quase dobrou suas importações no período – explica o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli.
Em relação ao mercado dos Estados Unidos, a queda de 15,38% no volume exportado em relação ao mesmo período do ano passado é um alerta para as indústrias, indicando que as restrições devidas aos resíduos de ivermectinas no produto industrializado brasileiro continuam, destaca a Abiec.
No período, a carne in natura registrou um crescimento, tanto em volume quanto em faturamento, superior a 15%. Já as exportações de industrializados tiveram queda de 2,51% no semestre por conta das restrições no mercado americano.
Considerando-se apenas o mês de junho, houve incremento expressivo de exportação para Líbano (128,8 % de aumento em faturamento e 126,9% de incremento em volume) e Líbia (faturamento 313% superior a junho de 2013 e aumento de 272% de aumento em volume).
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