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Exportação de carne in natura recua 8% em receita

Para 2017, Abrafrigo se diz otimista com novos mercados, retorno de antigos clientes e câmbio favorável 

Fonte: Sepaf-MS

As exportações brasileiras totais de carne bovina in natura e processada caíram no acumulado de 2016 em comparação com o ano anterior, em volume e em receita. Conforme dados do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), foram embarcadas 1,350 milhão de toneladas, 1% menos ante as 1,361 milhão de toneladas em 2015. Em receita, o recuo foi maior (8%), de US$ 5,795 bilhões para US$ 5,340 bilhões. 

“Apesar das boas notícias do ano passado, como a abertura do mercado dos Estados Unidos, volta da Arábia Saudita como compradora e o crescimento explosivo das importações do produto pela China, é o segundo ano consecutivo de queda (nas vendas externas)”, afirma a Abrafrigo em nota. Em 2014, as exportações foram recorde, com 1,575 milhão de toneladas e receita de US$ 7,149 bilhões.

Perspectivas

Para 2017, a associação se diz otimista, com novos mercados, retorno de antigos clientes e uma ação agressiva das empresas brasileiras, com o câmbio mais favorável. A entidade cita, ainda, a forte demanda chinesa e afirma que tem “mais de uma dezena” de associados em processo de habilitação para vendas ao país asiático. 

A China, incluindo Hong Kong, foi o principal cliente do Brasil de carne bovina em 2016, com 449.969 toneladas, que renderam US$ 1,709 bilhão. Com isso, o país asiático concentrou 33,3% das vendas brasileiras, em comparação com uma participação de 26,6% em 2015. 
 

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