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Exportações brasileiras de frango registram alta de 11% em janeiro

Receita gerada com os embarques cresceu quase 8% no períodoAs exportações brasileiras de frangos totalizaram 328,8 mil toneladas em janeiro de 2012, registrando alta de 11,3% na comparação com o primeiro mês de 2011, quando foram embarcadas 295,3 mil toneladas. Os dados foram divulgados nesta segunda, dia 6, pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).

Também em alta, a receita dos embarques atingiu US$ 634,6 milhões em janeiro, com crescimento de 7,9% em relação aos US$ 588,3 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

As exportações de cortes de frangos totalizaram 164,4 mil toneladas com receita de US$ 315 milhões.  Já os embarques de frangos inteiros atingiram 129,2 mil toneladas, no valor de US$ 217,9 milhões.  No caso das carnes salgadas, foram 19,7 mil toneladas embarcadas, com US$ 59,1 milhões.   Por fim, as exportações de frangos industrializados acumularam 15,3 mil toneladas e US$ 42,4 milhões em receita.

Principal destino das exportações avícolas brasileiras, o Oriente Médio foi responsável por  110,8 mil toneladas, com receita de US$ 202 milhões.  A Ásia, que ocupa o segundo posto, totalizou 87,4 mil toneladas e US$ 172,7 milhões.  De volta ao terceiro lugar no ranking dos importadores de frangos do Brasil em volumes, os países da África atingiram 53,1 mil toneladas, com US$ 72,7 milhões.  Quarta maior importadora, a União Europeia totalizou 43,8 mil toneladas e receita de US$ 119,3 milhões.  As exportações para os países das Américas – sexto maior destino – acumularam 27,8 mil toneladas e US$ 54,6 milhões.

Na avaliação do presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, as altas nas comparações com o primeiro mês de janeiro de 2011 não refletem a situação das exportações do setor, já que o crescimento do volume seguiu ritmo diferente da receita, indicando queda de preços.

O presidente da Ubabef destaca que o setor deverá adotar estratégias mais cautelosas para enfrentar as adversidades esperadas para o restantes do ano.

— Escassez de insumos, instabilidade do câmbio e problemas em alguns mercados mais afetados pela crise indicam dificuldades para a manutenção do ritmo dos embarques em 2012 — ressalta.

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