Apesar disso, a percepção de muitos agentes consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) é que o mercado brasileiro em determinados períodos do ano não esteve tão aquecido quanto se esperava.
Diante dessas demandas interna e externa “moderadas”, a indústria reduziu seu interesse pela aquisição de novos lotes de animais e pressionou sobretudo o mercado independente.
O suinocultor, por sua vez, ainda teve de lidar com os elevados preços dos insumos (milho e farelo de soja). Assim, muitos suinocultores alegaram fortes prejuízos e, desestimulados, chegaram a sair da atividade.