Cada um fará sua opção, mas duas hipóteses ganharam força nessa segunda, dia 18, na Federação da Agricultura do Estado (Farsul), em Porto Alegre (RS). A primeira, polêmica, é que os animais deixem o parque após o julgamento, o que é proibido. De acordo com o chefe de Exposições e Feiras da Secretaria da Agricultura, José Arthur Martins, a cabanha que ferir o regulamento pode ser cortada da mostra pelo período de cinco anos.
A segunda é que cabanhas menores substituam funcionários por familiares. O uso de caminhões da área de camping do parque e o deslocamento de funcionários para pensões e hotéis na região metropolitana de Porto Alegre teriam menos potencial para solucionar, segundo Nestor Hein, da Farsul.