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Falta de mão de obra especializada prejudica qualidade do leite em GO

Até o mês de abril, setor vai discutir em seminários algumas formas de gestão para melhorar a rendaA falta de mão de obra especializada para melhorar a qualidade do leite produzido na região de Itaberaí, em Goiás, é um dos temas discutidos em uma série de seminários realizados pelo Estado. Os encontros serão divididos em oito etapas e envolve os municípios onde estão as principais bacias leiteiras de Goiás. Na segunda etapa do seminário, realizada em Itaberaí, a 90 quilômetros de Goiânia, cerca de 500 produtores de leite se reuniram nesta terça, dia 22. A região produz quase 300 mil litros po

José Carlos Rodrigues está entre os maiores produtores, com mil litros diários. Ele tem investido na genética do rebanho e na reprodução para aumentar a produtividade. Outra preocupação é melhorar a qualidade do leite. Porém, essa condição depende também de mão de obra especializada, um dos desafios enfrentados pelos produtores de Itaberaí.

Todos os anos, o setor lácteo goiano se mobiliza para melhorar a situação da atividade. O Estado é o quarto maior produtor de leite do país. Em 2010, a produção foi superior a três bilhões de litros.

O preço médio do litro de leite praticado hoje em Goiás é de R$ 0,75. Mesmo assim, a remuneração dos produtores é tema do seminário, que busca alternativas para o mercado e informações técnicas vindas de especialistas. Um dos palestrantes é Antônio Cândido Cerqueira, da Embrapa Gado de Leite, que ofereceu dicas importantes e simples para atingir uma melhor qualidade do produto.

A rodada de seminários serve ainda para reunir informações visando um grande encontro marcado para o mês de outubro, em Goiânia.

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