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Febre Aftosa: Santa Catarina reforça fiscalização em barreiras com Paraná e Argentina

Medida pretende evitar que o vírus entre no EstadoDepois de decretar alerta sanitário preventivo, diante do foco de febre aftosa no Paraguai, Santa Catarina reforçou a fiscalização nas 40 barreiras na divisa com o Paraná e também nas três que fazem fronteira com a Argentina. A medida pretende evitar que o vírus entre no Estado, único do país com status de região livre da doença sem vacinação.

Por conta do risco, todos os carros, ônibus e caminhões são revistados nas barreiras da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Os veículos são pulverizados com uma solução de iodo, que mata o vírus da aftosa.

O objetivo do reforço na fiscalização é evitar que focos da aftosa entrem em solo catarinense através das cargas. Eles podem sobreviver longos períodos se estiver em contato com material orgânico, como, por exemplo, fezes armazenadas nos pneus dos caminhões.

Para manter o status internacional do Estado, a entrada de cargas, principalmente frutas e grãos, provenientes do Paraguai está proibida. O secretário de Agricultura do Estado, João Rodrigues, assinou uma portaria nesta quarta, dia 21, que barra o ingresso destes produtos por 15 dias. O prazo poderá ser prorrogado, se houver necessidade.

Além do documento, outras medidas foram tomadas para evitar que a febre volte a afetar animais nos rebanhos catarinenses. Uma delas é o reforço de efetivo nos postos de fiscalização. Em todo o Estado, mais 14 barreiristas foram contratados para auxiliar no controle.

O Ministério da Agricultura vai ceder 40 veículos para transporte e auxílio na fiscalização. Outros R$ 2 milhões em convênios serão liberados para compra de equipamentos e despesas de fiscalização, segundo o secretário. O decreto de Alerta Sanitário Preventivo, assinado na terça, dia 20, pelo governador Raimundo Colombo, permitiu agilizar a liberação dos veículos e de recursos para combater a entrada do vírus no Estado.

 Acesse o site especial sobre a febre aftosa no RuralBR

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