Produtores e entidades de classe acompanham o caso com atenção. De acordo com o presidente da Sociedade Rural do Paraná, Gustavo Lopes, o governo já sabia do foco de febre aftosa no Paraguai há uma semana e deixou suas fronteiras preparadas.
Para a Associação Nacional de Produtores de Bovino de Corte (ANPBC), o momento é de vigilância constante. Como não há fronteira seca entre o Paraná e o Paraguai, as atenções se voltam ao Mato Grosso do Sul.
? Temos que ter vigilância 24 horas. Já tivemos prejuízos no passado, mas confiamos na ação das entidades na zona de fronteira ? afirmou o presidente da ANPBC Luis Fontes.