A Vara do Trabalho de Criciúma havia multado a empresa em R$ 14,6 milhões e o TRT ampliou para R$ 25 milhões para que sejam feitas pesquisas visando a adequação do meio ambiente de trabalho, especialmente em frigoríficos, contemplando, além da região de Criciúma, outros municípios onde a empresa tem unidades: Itapiranga, Ipumirim, Seara e Chapecó.
Uma das acusações contra a empresa foi a submissão de trabalhadores a ambientes de trabalho com temperaturas inferiores às previstas no artigo 253 da CLT, sem a concessão de pausas de recuperação de fadiga.