De acordo com o órgão, o produtor deve monitorar os pomares por meio de armadilhas posicionadas em pontos estratégicos da propriedade, as quais atuam na contagem do número de insetos. Outra ação do produtor é a visual, com vistorias nas brotações dos citros à procura do inseto. A inspeção deve ser feita de três a cinco ramos novos por planta.
O controle do psilídeo é realizado ainda pela aplicação de inseticidas que evitam a dispersão do inseto pelo pomar e, consequentemente, a transmissão da doença. As medidas adequadas de manejo evitam o pico populacional, que ocorre até o início do verão. O greening é a pior doença da citricultura por não ter cura e o único controle é o manejo. Além do controle do inseto, o produtor precisa erradicar plantas contaminadas, fazer vistorias constantes nos pomares e utilizar mudas sadias.