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Giro do Boi estreia série sobre grandes Estados da pecuária brasileira

Edição desta terça, dia 2, fala sobre Mato Grosso, que detém o maior rebanho comercial do país e desponta como líder na produção de grãosO Giro do Boi desta terça, dia 2, lança uma série sobre a representatividade dos principais Estados brasileiros à pecuária. O programa inicia com Mato Grosso, que detém o maior rebanho bovino nacional, Estado de 8,3 cabeças de gado por habitante. Nesta edição, o apresentador Mauro Ortega recebe o diretor de Originação da JBS, Vilmar Lemos, o empresário  Abel Leopoldino, que investe na região desde 1995, e o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari.

Mato Grosso conta com 27 milhões de cabeças e ainda desponta na liderança da produção de grãos nacional. Lemos explica o motivo de a JBS, maior companhia de proteína animal do mundo, investir no Estado.

– É o maior rebanho comercial do país e o maior produtor de grãos. A raça predominante é o nelore, mas percebemos uma grande tendência do aumento de cruzamentos industriais. A união de genética com a nutrição melhora muito a precocidade e, por consequência, o giro de capital. Você consegue uma carne de melhor qualidade. Há uma característica que vem a somar que é a lavoura. O Estado já descobriu que tratar os animais com grãos, além de ser logisticamente favorável, também agrega valor à produção e se obtém uma terminação melhor, com valor agregado – explica Lemos.

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Abel Leopoldino, da Agropecuária Leopoldino, no Vale do Araguaria, investe no Estado há quase 20 anos. Ele decidiu pelo Mato Grosso devido à localização estratégica.

– Não podemos esquecer que o Estado tem a pior logística para exportação em função de estar no centro do país. No entanto, porteira a dentro, é tudo muito gratificante, embora desafiador. Qualquer coisa que você planta, você vai colher, com as práticas corretas. A chuva, às vezes, é concentrada, mas chove o ano todo. Quem tem o domínio da tecnologia, sai na frente. Tentamos colocar aqui uma genética produtiva, com um ciclo mais curto de produção e com qualidade de carne; isso depende de manejo, mineralização e sanidade animal – destaca o empresário.

Já o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, discursou sobre a atuação da associação, estadualizada nos últimos sete anos.

– Assumimos as demandas de todo o Estado, com a responsabilidade de defender os pecuaristas. No início, eram apenas interesses mercadológicos, mas discutimos qualidade da carne, políticas públicas de médio e longo prazo para a pecuária de corte, crédito, logística, assistência técnica, renda para atividade. Além do clima e do relevo perfeitos, temos produtores comprometidos com o desenvolvimento sustentável da pecuária. Somos o maior produtor de carne do Brasil. Fazemos tudo isso com 36% da área; 64% da área de Mato Grosso é preservada – conclui Vaccari.

Assista às três entrevistas completas:

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