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Governo aposta em exportação recorde de bovinos com liberação de frigoríficos pela Rússia

Mercado russo é o principal importador da carne bovina congelada e resfriada, respondendo por 16% do volume exportado nos primeiros nove meses deste anoA liberação pelo serviço sanitário russo (o Rosselkhoznadzor) das importações de carne bovina de seis unidades de frigoríficos animou o governo brasileiro, que projeta exportações recorde neste ano, acima de R$ 6 bilhões. O secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira, afirmou que a liberação das seis plantas, semanas após a suspensão de outras nove, mostra que o tanto o governo como o setor privado estão atentos para cumprir às exigências sanitárias da R

Junqueira explicou que o setor frigorífico conta com um portfólio de plantas para atender o mercado russo, pois na medida em que algumas unidades são descredenciadas existem outras que, após se ajustar às recomendações do Rosselkhoznadzor, voltam a exportar. Ele destacou a liberação de uma planta de abate de bovinos de Mato Grosso, que juntamente com Paraná e Rio Grande do Sul estava enfrentando restrição.

O secretário comentou que a liberação do frigorífico de SIF 42 do JBS, situado em Barra do Garças (MT), foi uma boa notícia, pois sinaliza o fim das restrições que foram impostas a partir de junho de 2011 às importações de carne bovina dos três Estados. Junqueira desta a importância do mercado russo, que é o principal importador da carne bovina congelada e resfriada, respondendo por 16% do volume exportado nos primeiros nove meses deste ano. As vendas para o mercado russo neste ano cresceram 24% em volume (para 238,3 mil toneladas) e 24% em valor (para 929,5 mil toneladas), em relação ao período de janeiro a setembro do ano passado.

Junqueira acredita que a retomada das vendas para o mercado russo proporcionará uma receita recorde nas exportações de carne bovina, acima dos US$ 5,74 bilhões registrados no ano passado. As vendas externas de janeiro a setembro cresceram 21,6% em volume (para 1,089 milhão de toneladas) e 15,6% em valor (para US$ 4,787 bilhões). 

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Agência Estado
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