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Governo garante à UE que carne bovina para exportação será livre de melhoradores de desempenho

Bloco proíbe, em sua legislação interna, a importação de carne derivada de animais tratados com substâncias beta-agonistasO Ministério da Agricultura anunciou nesta segunda, dia 6, por meio de nota, que as carnes bovinas a serem exportadas para a União Europeia (UE), segunda maior compradora do produto brasileiro, não serão de animais que consomem melhoradores de desempenho na alimentação. O anúncio foi feito pelo governo brasileiro após a aprovação do uso no país de aditivos para ganho de peso de bovinos de corte criados em confinamento. Segundo a nota, a UE proíbe, em sua legislação interna, a importação de carne

Os melhoradores de desempenho, já empregados há anos na alimentação de suínos brasileiros, recentemente foram aprovados para os bovinos de confinamento no Brasil, a pedido do setor privado. Para evitar que os países europeus deixem de comprar carne bovina brasileira, o governo vai apresentar no fim do mês ao bloco um plano que garanta a segregação do produto. Apesar de ter sido autorizado, o uso nos bovinos está suspenso até que essa situação esteja resolvida com a Europa.

– Já conversei com a União Europeia, já afirmamos ao governo russo, nós não vamos usar o produto sem que exista a comprovação, por eles próprios, de que não há nenhum problema em que os mesmos sejam utilizados. A defesa brasileira tem convicção disso – afirmou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho.

Apesar das ameaças, o secretário de defesa agropecuária, Ênio Marques, não acredita que a União Europeia suspenderá as compras de carnes do Brasil.

– Nós não usamos ractopamina no sistema produtivo brasileiro e, antes de usar, antes de liberar os confinamentos, nós vamos sentar com os europeus , mostrar para eles uma forma segura de segregar quem usa no futuro, quem vai usar no futuro e quem não usa.

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