Todos aprovaram a necessidade da construção de um modelo de sustentabilidade para o setor. A preocupação com o meio ambiente é um dos destaques do plano elaborado. O desenvolvimento da pesquisa e da tecnologia é outra questão considerada prioritária. Segundo o Ministério, a criação da Embrapa de Aquicultura e Pesca será um grande passo para a modernização do setor.
A expectativa é lançar a pedra fundamental da nova unidade até o final deste ano, em Palmas, no Tocantins. Segundo o ministro da Pesca, Altemir Gregolin, no Brasil, a atividade movimenta R$ 3 bilhões por ano e emprega cerca de 3,5 milhões de trabalhadores. Por isso, ele lembra de alguns gargalos que ainda precisam ser resolvidos.
? A ampliação, a universalização das políticas, especialmente de crédito, de assistência técnica, de infraestrutura pode ampliar recursos e permitir que a maioria, com a sua totalidade de pescadores, possam ter acesso para impulsionar o desenvolvimento do setor e o desenvolvimento do grande potencial que o Brasil tem ? concluiu Gregolin.