De um lado da mesa estavam os representantes dos empregados das indústrias que reivindicam uma reposição de 7,8% nos salários. Do outro lado participou o secretário executivo da Associação Gaúcha de Avicultura, José Eduardo dos Santos, que falou em nome das empresas.
A greve já interrompeu parte dos abates de aves em dois dos maiores frigoríficos gaúchos. As empresas calculam que 30% dos 40 mil empregados na atividade estão parados. Até o momento, os frigoríficos não falam em prejuízos, mas reconhecem que o momento é de dificuldades para o setor.
Caso não haja entendimento, os trabalhadores pretendem estender para outros Estados a mobilização.