O exército presta serviço de apoio com a Operação Ágata. Caminhões e carros são vistoriados no posto de fiscalização da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB). Em alguns são aplicados produtos químicos para garantir que a aftosa não entre no país pela região.
? Estamos em alerta sanitário, a gente fiscaliza e vistoria tudo ? conta o veterinário da SEAB, Nilson Gouvêa.
E o gado que entra pela cidade, é monitorado. Equipes da secretaria também vistoriam as propriedades consideradas de risco.
? A gente avisa o local de entrega dos animais e fazemos avaliação veterinária em 30 dias e também entramos nas propriedades de risco para avaliar os animais ? ressalta a funcionária da SEAB, Taís Santana.
E quem é abordado não reclama da parada. O produtor brasileiro Valsir Perucio tem propriedade no Paraguai e para voltar ao Brasil passa pelos fiscais.
? É ótimo pra manter o Brasil seguro ? afirma o engenheiro agrônomo.
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O rio Paraná, demarca a divisa com o Mato Grosso do Sul e com o Paraguai.
Nesta sexta, dia 23, dois caminhões com 26 toneladas de carne paraguaia estavam ainda no lado brasileiro. Depois de rodar cerca mil quilômetros de Concepcíon no Paraguai até Maringá no Estado do Paraná a carga foi rejeitada pelo frigorífico. Depois de passar pela receita, tudo deve retornar ao país de origem.
? Fomos a Maringá e não aceitaram, disseram que é por causa da aftosa ? relata o motorista Valdinei dos Santos.
– Acesse o site especial sobre a febre aftosa no RuralBR
