Até agora, todo animal registrado na Associação Brasileira de Criadores de Girolando recebia dois números ao longo da vida, um quando nascia e outro ao completar 18 meses, que se tornava o registro definitivo. Agora, com a adoção do bóton será uma identificação única, do nascimento até a morte. No futuro, até mesmo a marcação a ferro, na perna, poderá ser substituída.
Os animais adultos permanecem com a identificação antiga. Segundo o técnico da Associação dos Criadores, o zootecnista Limirio Cézar Bizinotto, a marcação com fogo será substituída pela fotografia do animal. Todas estas mudanças devem facilitar e dar mais segurança no armazenamento das informações do gado girolando, que conta com um cadastro com mais de um milhão de registros genealógicos.