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Instituto gaúcho poderá oferecer exames de disenteria suína

Desde 2012, especialistas registram novos casos de disenteria em algumas granjas; suspeita é de que uma nova cepa esteja atingindo animais que não estão imunesO Fundesa (Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul) comunicou que irá custear um treinamento para que pesquisadores do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), na Universidade Federal de Minas Gerais, se habilitem a realizar exames que detectem a disenteria em suínos. Conforme o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, trata-se de uma doença importante para o rebanho suíno, e é necessário ter um laboratório oficial no Estado para a realização d

A disenteria provoca muitos prejuízos à suinocultura. A doença, causada pela bactéria Brachspyra, foi detectada pela primeira vez no Brasil em 1978. Após diversos trabalhos de desinfecção e tratamentos nas granjas, a ocorrência foi reduzida. Porém, desde o ano passado, especialistas têm registrado novos casos de disenteria em algumas granjas. A suspeita é de que uma nova cepa esteja atingindo animais que não têm imunidade contra a doença. A patologia pode provocar perda de até cem gramas por dia na conversão alimentar.

– Trata-se de uma bactéria de difícil isolamento e cultura – explica a pesquisadora do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), Fabiana Mayer.

Segundo Kerber, a recomendação nos casos da doença é a realização da despopulação da granja e vazio sanitário.

– Isso demonstra a importância de adotar todos os cuidados relacionados à biossegurança nas granjas pois trata-se de uma doença que deve ser muito bem controlada – afirma.

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