Entre todas as propriedades, 2.217 fazendas se encontram em áreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 1.127 ocupam unidades de conservação, 218 têm restrições do Ministério do Trabalho, 158 estão em áreas indígenas, e outras 81 criam gado em área de desmatamento.
No encontro que reuniu representantes do JBS, Ministério Público Federal, Ministério da Agricultura, Instituto do Homem e do Meio Ambiente na Amazônia (Imazon) e Ministérios Públicos de Mato Grosso, Pará, Acre e Rondônia, o frigorífico, além de alertar que a carne ilegal continua sendo vendida, propôs medidas para que o governo controle esse tipo de venda.