? Tudo depende de viabilizar a rentabilidade da unidade; ela já estava aberta, não deveríamos é ter fechado. Mas nós tentamos de todas as formas antes de encerrarmos as atividades, mas não teve jeito ? afirmou José Batista Júnior, membro do conselho de administração da companhia, durante a 42ª General Assembly da World Trade Centers Association, realizada em São Paulo.
O principal fator que interfere na decisão da reabertura da unidade é a definição da alíquota de devolução de créditos de ICMS do governo de São Paulo pelo valor do produto vindo de outros Estados. Atualmente, a devolução é de 3%, e o governo paulista já propôs ampliar este porcentual para uma faixa entre 4% e 6%.
? O ideal seria um porcentual próximo de 7%, quem sabe 6,5%. Vemos toda a equipe do governo paulista se empenhando, há muito boas intenções. Mas, do outro lado, existe um passivo fiscal que não se resolve do dia para a noite. Este assunto é uma questão de tempo ? acrescentou.