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Leilão Genética Capital abre negócios na 16ª Expobrasília

Virgílio de Castro e convidados venderam prenhezes e fêmeas da raça nelore na Granja do TortoA responsabilidade de abrir a agenda de remates da Exposição Agropecuária Cidade de Brasília novamente ficou por conta da Rancho Viva, de Virgílio César de Castro. Com 25 anos de seleção da raça nelore, o criador também esbanja experiência quando o assunto é vender. Foi ele quem promoveu o primeiro leilão da raça na capital federal, em 1985.

Nessa segunda, dia 13, foi a vez da quinta edição do Genética Capital, que comercializou 27 lotes e faturou R$ 882 mil.

A tradicional oferta de prenhezes este ano incluiu quatro animais: três fêmeas de pista e uma doadora. Premiada no mesmo dia do pregão como matriz modelo da Expobrasília 2009, Corbélia TE Tabocas, o lote 01, entrou no tattersal com 50% à venda.

Mas o comprador, Gil Pereira, do Nelore Santa Cruz, optou por arrematar os 100% da fêmea, pelo valor total de R$ 212 mil.

Outro destaque da primeira noite de negócios na Granja do Torto foi o lote 10 – um pacote com duas prenhezes vendido pela Agropecuária Palma, de Joaquim Roriz. O ex-governador do Distrito Federal impressionou o público presente no recinto que leva o seu nome, exibindo ao vivo as mães de ambas as doadoras: Betina e Tajayama, duas consagradas matriarcas do nelore brasileiro, de criação da Sabiá e hoje de propriedade da seleção Palma.

O lote duplo, com embrião da Lajota TE Kubera, filha da Betina, e da Lili TE Kubera, filha da Tajayama, foi adquirido por Cícero de Souza, do Nelore 42, por R$ 44 mil.

O 5º Genética Capital, a cargo da Programa Leilões, teve Nilson Genovesi na condução do martelo. A média geral obtida no remate foi de R$ 32,6 mil.
 

 

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