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CENÁRIO

Custo de produção do leite cai pelo terceiro mês consecutivo, aponta Embrapa

No primeiro quadrimestre de 2024, houve uma deflação de 4,8% nos custos de produção. Comparado a abril de 2023, a retração foi de 5,6%

leite - produção leiteira
Foto: Pixabay

O custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou uma queda de 1,5% em abril, confirmando a tendência de recuo pelo terceiro mês consecutivo. No primeiro quadrimestre de 2024, houve uma deflação de 4,8% nos custos de produção. Comparado a abril de 2023, a retração foi de 5,6%.

Queda nos custos

A ração foi a principal responsável pela queda nos custos, com o grupo Concentrado apresentando uma redução de 4,5%. Produtos como ração comprada, farelos de soja e trigo, e fubá de milho tiveram quedas expressivas. O grupo Qualidade do leite também registrou uma redução de 2,9%, enquanto o grupo Minerais teve uma leve queda de 0,1%.

Por outro lado, o grupo de Volumosos teve um aumento de 1,5% devido à elevação no custo dos combustíveis, um item relevante na produção deste tipo de alimentação. Além disso, os grupos Energia e combustível e Sanidade e reprodução apresentaram altas de 0,7% e 0,2%, respectivamente. O grupo Mão de obra não registrou variação no mês de abril.

Leite no 1º quadrimestre

No acumulado do primeiro quadrimestre, o ICPLeite/Embrapa registrou uma queda de 4,8% nos custos de produção de leite. O grupo Concentrado retraiu 13,1%, seguido pelos grupos Volumosos (-3,0%) e Minerais (-0,4%). O grupo Qualidade de leite teve uma queda de 5,1%.

Em contrapartida, houve aumentos nos grupos Mão de obra (5,7%), Sanidade e reprodução (2,9%) e Energia e combustível (1,2%).

Variação anual

Nos últimos doze meses, os custos de produção caíram 5,6%. Os grupos Minerais (-14,9%), Concentrado (-13,4%) e Volumosos (-9,9%) tiveram as maiores quedas. O grupo Qualidade do leite registrou uma variação negativa de 5,7%.

Por outro lado, os custos de Energia e combustível aumentaram 18,8%, Mão de obra subiu 5,7% e Sanidade e reprodução teve um acréscimo de 5,2%.

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