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Para requerer o crédito, o pecuarista deve apresentar as fêmeas que pretende reter durante o período de até oito anos e o banco concederá o recurso correspondente ao valor desses animais. As matrizes aptas devem possuir entre 12 e 72 meses. Além de apresentar suas matrizes por meio do registro do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT), o produtor também precisará investir em tecnologia genética, seja por meio de inseminação artificial, de inseminação artificial por tempo fixo ou de reprodutores pura origem.
– Não será um instrumento somente para aquisição de capital de giro. O pecuarista vai precisar melhorar ou manter a qualidade dos bezerros que produz – afirmou o economista e consultor técnico da Acrimat, Amado de Oliveira Filho.
O pecuarista ainda poderá adquirir tecnologia para o pasto e providenciar a regularização ambiental, entre outras ações, para melhorar a renda de sua propriedade.
O prazo para o pagamento do empréstimo é de até oito anos, com carência de quatro para começar a pagar. O limite é de duas mil matrizes por produtor e o preço pago por cada uma será calculado com base em levantamento do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).
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