A paixão pela raça mangalarga marchador virou livro. Com 228 páginas, linguagem leve e movimentada, a obra “Mangalarga Marchador do Brasil – A história da raça e cavalgadas pelo mundo” retrata, em belíssimas fotografias, desde a origem da raça até as cavalgadas dos marchadores brasileiros no país e na Europa.
Além das imagens, a publicação da Comg Editora também conta com textos explicativos espelhados em português e inglês, que relatam a história da raça e enfatizam o uso vocacional no equiturismo e em cavalgadas, modalidade que vem crescendo no contexto turístico com viés ecológico, esportivo e também cultural.
O livro foi divido estrategicamente em quatro capítulos: As Origens, As Características, As Cavalgadas e Marcha Brasil 14 mil, para oferecer ao leitor uma visão ampla em todos os aspectos sobre a raça. O último capítulo retoma a marcha pioneira em que três cavaleiros cruzaram o país no lombo de seis garanhões MM, nos anos 90, e é composto de imagens da travessia em diferentes paisagens e relatos originais, além de passagens curiosas recontadas hoje pelo fazendeiro Pedro Aguiar.
Um dos pontos fortes do livro são as fotos das viagens a cavalo pelo mundo, que mostram praticantes e incentivadores do turismo equestre, como o casal Marcelo e Sophia Baptista de Oliveira, sua paixão e trajetória de vida com a raça mangalarga marchador.
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A obra, finalizada pelo CJ 31 Criação e Design e lançada pela Comg Editora, possui a primeira edição disponível com 1000 exemplares. Além disso, serão distribuídos gratuitamente 300 exemplares para as bibliotecas públicas do Brasil.
Fotografia
Com qualidade de imagens artísticas e de produção gráfica, com o intuito de encantar o leitor com as belezas da raça, o livro segue os moldes da direção de arte de um fotolivro e conta com magníficas imagens feitas por especialistas em animais. Os fotógrafos escolhidos para participar da obra têm reconhecimento internacional e, apesar de europeus, são apaixonados pela raça mangalarga marchador e já visitaram o Brasil diversas vezes para fotografá-los e também aqui mantiveram encontros com criadores brasileiros.
Também foram utilizadas fotografias de acervos museológicos para ilustrar os capítulos históricos com mapas, quadros de época, documentos e brasões de família.
