A maior parte da suinocultura brasileira trabalha com manejo e lotes semanais e, com a implementação desse sistema a produção pode ocorrer a cada 21 dias, concentrando os trabalhos para que ocorram simultaneamente. Como benefício, o produtor consegue organizar os serviços, além de melhorar a sanidade do rebanho. O veterinário explica as vantagens.
— Quando se atividade com datas específicas, há partos mais concentrados e com isso melhora-se a sanidade do rebanho. Os leitões mais velhos colonizam agentes infecciosos e transmitem aos mais novos, e com a diferença de tempo entre os nascimentos menor, isso tem menos chance de ocorrer — afirmou Feronato.
Acompanhe a entrevista no Jornal da Pecuária: