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– É preciso ir se aproximando aos poucos e mostrar ao equino que o domador não é um predador. O animal arisco, chucro está sempre com os instintos aflorados e a qualquer sinal de perigo, ele se esquiva. Então, toda a aproximação deve ser com cuidado, com carinho – explica o médico veterinário Leonardo Feitosa, responsável pela aula.
O amansamento de equinos exige que o proprietário conheça as características da raça e a história do animal. É preciso também saber interpretar o que o cavalo emite.
– Por exemplo, quando ele está arisco e atento, a cabeça fica erguida, observando o que ocorre ao redor. É um sinal também de mostrar quem manda no lugar, a tal da hierarquia. Quando o domador consegue se aproximar, o cavalo já começa a conversar, abaixando a cabeça e permitindo o contato – orienta.
Para o trabalho podem ser usadas ferramentas, como cordas, por exemplo. Elas funcionam como uma extensão do corpo do domador durante o contato com o animal. Quando o cavalo permite a aproximação, o ideal é acariciá-lo, tratá-lo com cuidado, para que ele perceba que o domador não é uma ameaça, não oferece perigo. Dessa maneira ele se tornará mais dócil ao trabalho.
A atividade acontece a partir das 10h30, no Redondel da área de Dinâmicas de Pecuária, da Tecnoshow Comigo.