Até o fim da tarde, não havia certeza do motivo da mortandade. O fenômeno era analisado pelo Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Os pesquisadores descartavam a morte por motivos naturais ? como salinização ou mudança na temperatura da água ? ou por contaminação de óleo. A principal suspeita recai sobre alguma toxina.