– Fizemos estudos e descobrimos que o status de risco médio poderá cair para desconhecido. E isso será muito prejudicial para toda a pecuária potiguar – afirma.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, o governo precisa dar uma resposta rápida para a questão.
– Temos que discutir seriamente esses dados fornecidos pelo Ministério. O governo do Estado precisa se alertar com relação ao problema, que poderá transformar o Rio Grande do Norte em uma ilha sem contato com outros Estados. E não será apenas a pecuária que sofrerá com um possível rebaixamento de status. A fruticultura também sofrerá com essa notícia. A agricultura como um todo sofrerá – salienta.
O secretário de Agricultura do RN, Betinho Rosado, garante que medidas serão tomadas para frear o avanço da doença.
-Faremos um replanejamento para pautar as ações de combate à febre aftosa – diz.
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