Durante os procedimentos de fiscalização das importações desses produtos, foram detectados grande quantidade de insetos vivos nas amostragens realizadas nos caminhões vindos do país vizinho.
Segundo o FFA Silvio Nasu, Chefe da Uvagro de Ponta Porã, nesses casos o procedimento correto seria prescrição de tratamento para realização de expurgo das carretas. No entanto, devido à inexistência de uma empresa credenciada no Estado para execução desse serviço, e de uma área apropriada e segura, foi determinada a devolução das mercadorias contaminadas para o local de origem.
Nasu acrescentou também que atualmente a Zona Primária de Ponta Porã, localizada no pátio da Receita Federal, onde são verificadas as mercadorias importadas e exportadas, não possui infra-estrutura adequada para realizar as devidas fiscalizações de produtos de origem vegetal e animal, podendo comprometer os trabalhos de vigilância agropecuária nessa região da fronteira.
As informações são da Unidade de Vigilância Agropecuária Internacional de Ponta Porã (UVAGRO) e SFA/MS.