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Morte súbita afeta 20% das pastagens de Mato Grosso, diz Acrimat

Segundo a associação, 2,5 milhões de hectares no Estado já foram dizimados desde o começo deste anoA morte súbita em pastagens de Mato Grosso é uma das maiores preocupações dos produtores e lideranças do setor pecuário no Estado. Os ataques de pragas, a seca do final do ano passado e o excesso de chuvas ocorrido em 2011 são apontados como as principais causas do problema. Desde o começo deste ano, 2,5 milhões de hectares de braquiária já foram afetados. De acordo com o diretor de relações públicas da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Mário Candia, 20% das pastagens do Estado

Candia aponta que é preciso conter, de imediato, os ataques de cigarrinha e lagarta. Para isso, sugere que seja prestado auxílio com recursos financeiros do governo federal para a realização de estudos de caso. Candia relata que as ações da Acrimat priorizam minimizar os prejuízos ao produtor.

? Quando você detecta a morte súbita em uma fazenda, a providência mais barata é tentar com o manejo diminuir a carga do pasto e tentar amenizar os males disso. Isso, indiretamente, gera um custo, porque haverá uma redução da produtividade ? afirma.

Ele acrescenta que este tipo de iniciativa exige que a pastagem seja totalmente refeita, gerando ainda mais gasto. Apesar de serem realizados encontros técnicos para discutir o problema, além de palestras aos associados, a entidade alerta para a necessidade de medidas mais urgentes. Segundo Candia, estudos mais aprofundados, com maior investimento, permitiriam à Embrapa agir diretamente no foco do problema.

? Nós precisamos é que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento faça um aporte para que a Embrapa Sinop tenha condiçoes de fazer a curto prazo esse estudo das providências. Assim nós conseguiríamos minimizar os males da morte súbita de pastagens ? diz.

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