A ideia é acompanhar a evolução das exigências do mercado externo para se adequar a elas e conquistar novos compradores. O Ministério da Agricultura aposta nas negociações com países como Rússia e China, que iniciou uma abertura de mercado para a carne suína brasileira.
— Toda a cadeia produtiva tem atribuições. Desde o serviço oficial, o setor de processamento, o produtor rural, o suinocultor, todos têm atribuições bem definidas com relação ao fluxo de informações necessárias para o embarque de qualquer produto. Para que isso possa ser feito, todas as informações e o fluxo de informações devem estar perfeitamente identificados e definidos. Por isso que o seminário é importantíssimo — afirma Rogério Kerber, diretor-executivo da Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS).
O governo quer padronizar as regras para inspeção de todas as plantas que forneçam carne suína para exportação.
— Toda a cadeia é beneficiada. No momento em que a empresa está habilitada sem surpresa no mercado internacional, ela pode fazer previsão e programação e ter programação de médio e longo prazo. No momento em que nós tenhamos as empresas preparadas, elas não estarão sujeitas a restrições. Beneficia também no sentido de manter a estabilidade do comércio e a previsibilidade — explica Luiz Carlos Oliveira, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal.