Lembrando que todos os anos há necessidades de reparos nas dependências do Parque pela corrosão natural do tempo, o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Gilmar Tietböhl, fala que os trabalhos não são apenas em obras que aparecem, como o jateamento e pintura das estruturas metálicas dos pavilhões, mas também se faz obras que não ficam visíveis aos olhos do público, como a ampliação da rede elétrica e a reestruturação da rede de água.
Um dos destaques das novas obras é a pavimentação de duas novas vias que dão acesso às áreas de exposição de máquinas e implementos agrícolas. Embora de pequenas extensões, as ruas calçadas auxiliam o público nos quesitos poeira ou barro em caso de chuva. Para a pavimentação, o investimento do Governo do Estado foi de R$ 55 mil.
Outra grande inovação da feira internacional de animais, máquinas e implementos agrícolas é o Pavilhão de Reciclagem do Lixo. Nesta edição de 2010, foi a primeira obra a ficar pronta. O pavilhão possui 700m e é formado por um salão para separação do lixo, dois banheiros, vestiário e iluminação adequada ao trabalho. Tietböhl lembrou que com ele, este ano, deverão ser beneficiadas cerca de 150 famílias de recicladores, contra as 50 famílias que trabalharam durante a mostra de 2009.
Também o Pavilhão da Agricultura Familiar ganha novo layout e aumenta o número de estandes para 193, contra os 166 da última edição. A Expointer 2010 deverá contar com as presenças de 330 agroindústrias e cooperativas, somatório que alcança cerca de nove mil famílias de agricultores. A responsabilidade do Pavilhão é do Programa da Agroindústria Familiar, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), que completa 10 anos em 2010. Para marcar a data será lançado selo comemorativo durante a Expointer. Com informações da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul.