Vilsack explicou que a crescente ameaça de tipos de E. coli sem regulação atualmente chamou a atenção do governo no fim de 2009 e início de 2010. A partir daí o USDA começou a desenvolver a tecnologia para realizar testes mais rápidos e precisos, que podem ser usados em escala comercial.
Até outubro de 2010, cientistas do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar concluíram o trabalho sobre os testes para os seis tipos de E. coli que a agência considera prevalecentes. Segundo Vilsack, tem diminuído a contaminação pelo tipo de bactéria já testado atualmente, enquanto aumentam os casos com outros tipos de E. coli.
Dados do governo “indicaram que, na última década, foi confirmado um aumento de 284% nas doenças resultantes (de outras variedades da bactéria E. coli), enquanto houve uma queda de 27% no mesmo período” nos casos de doenças provocadas pela E. coli que já é testada. A nova proposta depende ainda da aprovação do Escritório de Administração e Orçamento da Casa Branca.