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Número de abates volta a crescer no Rio Grande do Sul em 2010

Indústria espera ter volume 20% maior do que em 2009Depois de atingir o status ? e o preço ? de artigo de luxo, o equilíbrio deve voltar ao mercado de carne bovina no Rio Grande do Sul. Com reduções no número de animais para o abate desde 2007, a indústria de beneficiamento espera este ano ter um volume 20% maior do que o de 2009.

Elaborada pelo Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), a estimativa reflete uma realidade originada nos campos. O Estado fechou 2006 com 2,2 milhões de abates. Em 2009, o número caiu para 1,4 milhão. Mas a qualidade do rebanho, as vantagens na tributação e os investimentos na produção e na indústria são os motivos do otimismo do setor.

? A carne gaúcha tem uma qualidade superior, comprovada pelo nível apresentado na Expointer ? afirma o presidente do Sicadergs, Ronei Lauxen, reempossado para mais três anos.

Durante a solenidade de posse, nesta terça, dia 21, Lauxen convocou o segmento para formar um grupo de trabalho, em conjunto com o governo do Estado, e acelerar o processo de rastreamento do rebanho bovino gaúcho.

Para Ronaldo Santos, proprietário de um frigorífico em Santo Antônio da Patrulha (RS), o setor precisa de integração com o produtor. Segundo Santos, de nada servem os investimentos em tecnologia feitos na indústria se a aquisição de matéria-prima está sujeita às variações do mercado.

Gilmar Tietböhl, secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul, aponta que a harmonia entre todos os elos da cadeia, respaldada por uma política agrícola nacional bem definida, vai possibilitar a concretização das previsões positivas.

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