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Oferta curta de boiadas mantém preços firmes nos frigoríficos

Segundo análise da Scot Consultoria, a referência para o boi gordo fechou em R$ 103,00 a arroba, à vista, e em R$ 104,50 a arroba, a prazo, na segunda, dia 15A dificuldade em comprar bois gordos tem feito com que os frigoríficos paguem mais pela arroba para dar volume às escalas de abate, apontou análise da Scot Consultoria, divulgada nesta terça, dia 16. A situação de disponibilidade enxuta de animais terminados ocorre na maioria das praças pesquisadas.

Segundo o levantamento, na segunda, dia 15, em São Paulo, a referência para o boi gordo fechou em R$ 103,00 a arroba, à vista, e em R$ 104,50 a arroba, a prazo. Está cada vez mais difícil negociar abaixo destes valores. As programações de abates atendem, em média, de dois a três dias úteis no Estado.

No mercado atacadista de carne com osso, o ritmo das vendas diminuiu. Houve dificuldade de escoamento do produto em relação às semanas anteriores. O boi casado de animais castrados está cotado em R$ 6,57 o quilo. Desde o início do mês, o preço da carcaça subiu 2,7%.

Relação de troca do boi gordo com o bezerro desmamado é a menor do ano no Pará

Os pastos do Pará se encontram em boas condições, já que o Estado tem recebido chuvas fora de época nas últimas semanas. Segundo a Scot, a categoria mais demandada no Estado tem sido o bezerro desmamado (5,5 arrobas). Atualmente, o animal é vendido, em média, por R$ 620,00, alta de 3,3% no intervalo. Em julho de 2012, o animal era negociado por R$ 600,00.

Atualmente, compram-se 2,36 bezerros desmamados com a venda de um boi gordo (16,5 arrobas) no Estado. É a menor relação de troca registrada em doze meses.

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