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OIE considera fronteira de MS livre de aftosa

Trabalho desenvolvido nas regiões de fronteira com Paraguai e Bolívia foi considerado eficienteA Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), por meio da Comissão Científica, reconheceu nesta sexta, dia 4, a Zona de Alta Vigilância de Mato Grosso do Sul como livre de febre aftosa com vacinação. Com isso, todo o Estado passa a ter essa classificação. A decisão foi comunicada ao secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, pelo diretor-geral da OIE, Bernard Vallat.

? Trata-se do reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos técnicos do Ministério da Agricultura e dos fiscais da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal ? explica o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques.

Entre as medidas que contribuíram para o reconhecimento da OIE, o secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, destaca o controle efetivo do trânsito dos animais, a vigilância intensiva, a identificação individual do rebanho e a vacinação oficial, que contou com a fiscalização dos técnicos estaduais e do governo federal.

? Essa iniciativa vai contribuir para conquistarmos mercados importantes que veem como requisito o estado inteiro estar livre da doença com vacinação”, enfatiza Jardim.

Em 2001, o Mato Grosso do Sul tinha alcançado o status de livre de febre aftosa com vacinação pela OIE. Mas, com o surgimento de um foco da doença, em 2005, o organismo internacional decidiu suspender esse reconhecimento. Em 2008, parte do estado retornou à condição de área livre com vacinação, exceto a Zona de Alta Vigilância (ZAV), que foi implantada na época. Após ações intensivas na região, em agosto de 2010, o Ministério da Agricultura encaminhou o pedido de restituição do status.

A Zona de Alta Vigilância é composta por 13 municípios: Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Corumbá, Japorã, Ladário, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porá, Porto Murtinho e Sete Quedas. Essas cidades fazem fronteira com o Paraguai e a Bolívia. Nessa região, são criados cerca 800 mil bovinos e búfalos.

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