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A medida é importante porque possibilita informações fundamentais para o estabelecimento de políticas de apoio ao setor.
– A falta de hábito de informar à Inspetoria, no ano do nascimento, o número de nascidos faz com que tenhamos, oficialmente, uma taxa de assinalação pouco superior a 30%, número que, com certeza, não corresponde à realidade – explicou Dias.
A temporada de nascimentos vai de abril até o início de outubro, mas os produtores são obrigados a informar à Inspetoria apenas no mês de maio, junto com os demais animais do seu rebanho.
– Entre a temporada de nascimentos e o período de registro ocorrem muitas situações que acabam não sendo informadas – disse.
Entre as políticas que podem ser dimensionadas a partir de um cadastro mais próximo possível do real, o coordenador destaca programas de controle sanitário e de apoio ao fortalecimento do setor.
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