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País registra altas no preço da carne no varejo

São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro tiveram reajustes incentivados pela procura maiorOs frigoríficos têm conseguido manter os preços dos cortes sem osso firmes apesar da redução sazonal das vendas, segundo a Scot Consultoria.

Os abates aumentaram nas últimas semanas, já que muitas indústrias que testavam o mercado do boi com preços abaixo da referência elevaram suas ofertas de compra, o que gerou maior disponibilidade de carne. Diante disso, as vendas podem ser avaliadas como boas.

No varejo, por exemplo, a estabilidade dos preços em São Paulo e as ligeiras altas de 0,8% no Paraná, 2,5% em Minas Gerais e 0,9% no Rio de Janeiro, mostram que o consumo segue bom, mesmo com o final do mês se aproximando.

Este tem sido o melhor ano, historicamente, para a indústria que realiza desossa. A margem de venda da carne sem osso, somada a todos os outros que o frigorífico vende, está em 26,1%, considerando a média desde janeiro.

Porém, a carne com osso no atacado está em queda, o que indica que ajustes negativos podem ocorrer também para os cortes. A demanda fraca gerou recuo. O boi casado de animais castrados tem sido negociado por R$ 6,46 o quilo. A queda acumulada nesta semana foi de 6,1%.

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