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Paraná aumenta rede de sanidade animal para ganhar mais mercado

Integração permite diagnóstico preciso de prblemas sanitáriosRepresentantes da Secretaria da Agricultura, do Ministério da Agricultura e de Faculdades de Medicina Veterinária e de Biologia de todo Paraná participaram nesta semana de um encontro de trabalho sobre a ampliação da rede de informação em sanidade animal.

O encontro foi aberto pelo diretor-geral da Seab, Herlon Goelzer Almeida, que falou da importância da parceria entre governos estadual e federal e universidades, visando melhorar a qualidade e a sanidade do produto paranaense e ganhar mais mercado.

? Temos interesse econômico e o Paraná, como grande exportador, precisa dessa qualidade. Hoje a sanidade animal não é apenas uma questão de proteção, mas também de segurança. Por isso, precisamos melhorar cada vez mais essa condição no Estado ? afirmou o diretor.

Para Herlon Almeida, a informação precisa e oportuna é uma poderosa ferramenta para planejar programas sanitários e até mesmo trocar estratégias dos programas em curso, de forma a atender às demandas da produção e de novos mercados.

Com o uso rotineiro do Sistema de Defesa Sanitária Animal, a Secretaria da Agricultura espera obter o maior número das ocorrências que tenham sido diagnosticadas por laboratórios, a fim de promover informações que representam cada vez mais a realidade da produção pecuária do Estado.

? Ao mesmo tempo em que fortalecemos as parcerias entre pesquisadores, setor produtivo e o serviço oficial, damos garantias sanitárias e suporte à produção pecuária ? disse Maria do Carmo Pessôa Silva, médica veterinária da Seab, responsável pelo setor de epidemiologia.

No Paraná, cabe ao Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti, laboratório oficial do Estado, a realização do diagnóstico das enfermidades e pragas. O engajamento dos laboratórios públicos e privados ao Sistema possibilita manter atualizado, em tempo real, as informações procedentes dos diversos pontos do Estado.

Todos os exames feitos são repassados diariamente às respectivas áreas, animal e vegetal, para processamento, análise e emissão de relatórios ao Ministério da Agricultura, que os condensa e envia aos organismos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e outros.

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