O estado é reconhecido, desde 1994 em âmbito nacional, como livre da doença sem vacinação, assim como Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No entanto, ele não possui o reconhecimento internacional.
Segundo o diretor presidente da Agência Nacional de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, o Paraná precisa demonstrar mais proteção nas divisas e contratar 169 técnicos já concursados para trabalhar na autarquia.
– Como o restante do país no momento não possui as condições, o Paraná também prepara para ser reconhecido internacionalmente. O norte precisaria demonstrar condição de isolar o estado do restante do país, se quiser ir em separado. Parece que é o que vai acontecer nesse ano –disse ele em entrevista ao Jornal da Pecuária.
A auditoria internacional ocorrerá em maio e o Paraná terá de enviar os documentos comprovando o isolamento à OIE até setembro. Depois terá de esperar um prazo de 60 dias, onde os países membros serão consultados e, em maio de 2016, a assembleia geral da instituição tomará a decisão final.