O público pecuarista do Canal Rural gostou bastante da nossa série de pelagens equinas e lideram os acessos. Preço do boi, destinação de animais mortos e preço do milho impactando os suinocultores também atraíram a atenção dos nossos internautas.
Confira a lista:
Conheça as pelagens do mangalarga marchador
A raça mangalarga marchador é tipicamente brasileira e surgiu há cerca de 200 anos, no sul de Minas Gerais. Ela foi formada através do cruzamento de cavalos da raça alter, trazidos de Portugal, com animais selecionados pelos criadores da região mineira. O Brasil possui, atualmente, um plantel com aproximadamente 450 mil exemplares da raça, com mais de 10 tipos de pelagem. Entre as principais variedades estão o castanho, o tordilho e o alazão.
Cavalo crioulo tem pelagem mais resistente
O cavalo crioulo chegou ao continente americano logo depois do descobrimento do Brasil. Acompanhantes de aventureiros, como o conquistador espanhol Carlos Cabeza de Vaca, os crioulos se perderam das comitivas e passaram a viver em estado selvagem por décadas, o que explica a resistência do animal ao frio, à fome e até a grandes altitudes.
Preço do boi gordo indica redução
Os frigoríficos mantêm estoques confortáveis, situação que gera uma pressão baixista sobre as cotações dos animais terminados, explica a Scot Consultoria. Com pouca necessidade de compras, os preços acabam cedendo em alguns casos.
SC cria projeto para destinação de animais mortos em propriedades rurais
Santa Catarina cria projeto piloto para recolhimento, transporte e destinação de animais mortos nas propriedades rurais. A proposta – desenvolvida em parceria entre órgãos do governo catarinense, Ministério da Agricultura e Embrapa – deve ser implantada no início do próximo ano e será apresentada nesta segunda-feira, dia14, na Secretaria Estadual de Agricultura, em Florianópolis.
Suinocultores de Santa Catarina pagam R$ 40 pela saca de milho
Suinocultores de Santa Catarina já pagam cerca de R$ 40 pela saca de milho. Há um ano, o produto estava cotado a R$ 34,80 no oeste do estado e a R$ 37, no sul. O motivo são as exportações do grão neste ano, que atingiram nível recorde, enxugando o mercado e obrigando o produtor a buscar milho mais longe.